segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

O Jornalismo na Atualidade

Todos sabem que as coisas mudam com o passar dos anos e no jornalismo não é diferente, porém podemos notar uma mudança drástica nesse exercício de informar a sociedade.
Desde o início, o jornalismo esteve concentrado em poucas famílias, pequenos grupos que determinavam o que a grande massa iria assistir, ouvir, pensar e discutir sobre o que acontecia no mundo. Eles conseguiam passar a sua visão subjetiva e interesses particulares através do rádio, televisão, jornais, revistas, etc. Dessa forma o espectador comum, que simplesmente abre o jornal ou vê a TV com o único objetivo de sentir-se inserido nos acontecimentos do momento, acaba adquirindo a visão e contribuindo para os interesses daquele pequeno grupo.
A censura que antes era demasiadamente rígida, hoje é restrita ao ideal da mídia. Há os veículos que são contra o governo e outros que são a favor e, em suas reportagens, mantêm uma postura que visa “alfinetar” mesmo que seja sutilmente. Nos dias de hoje esses pequenos grupos podem ser chamados de conglomerados de mídia e, com as redes sociais, eles vêm perdendo o poder de influenciar as pessoas, pois além do fato de existir vários outros meios de comunicação, as pessoas podem agora construir suas informações.
O jornalismo não possui a mesma credibilidade que tinha no passado. Com o avanço da tecnologia, principalmente com o surgimento da internet, as pessoas não estão mais restritas às informações passadas pelos jornais, revistas, telejornais e rádio, agora elas podem verificar se a informação está correta ou não.
Quando falamos em “informação correta” pretendemos dizer que há as notícias que são fielmente veiculadas, ou seja, descrevem exatamente o que aconteceu e outras que fazem “ajustes” para informar sem denegrir a imagem dos seus aliados. Antigamente era fácil a persuasão dos públicos, pois a grande maioria deles (o principal alvo) não tinha como questionar se a matéria era verídica ou não, aquela era a única forma de comunicação e, sendo assim, não haveria motivos para duvidar.
Os anos passaram e as pessoas ficaram mais críticas, pesquisando por conta própria sobre os assuntos transmitidos na mídia e, desta forma, puderam definir se acredita no veículo ou não. Mesmo existindo mil e uma formas de se informar ainda há uma grande concentração de pessoas que acreditam no que é veiculado sem levantar nenhum tipo de questionamento, e isso acontece constantemente no que diz respeito ao Brasil, pois os veículos continuam adaptando as notícias aos seus interesses e aproveitam-se da sua credibilidade perante o público para, cada vez mais, manter uma sociedade acrítica.
Apesar de muitos apontarem o fim, ou até mesmo a morte do jornalismo por conta das redes sociais, existe um caminho que deve ser percorrido a partir de agora e esse caminho é a junção dos dois meios, pois as redes sociais alimentam-se do que sai da imprensa e a imprensa vem se beneficiando das fontes alternativas como, por exemplo, através do twitter.
As redes sociais estão agregando e quem sabe revolucionando o jeito de fazer jornalismo, ao diminuir a distância entre o público e a notícia. Entretanto, dizer que o jornalismo está com os seus dias contados é um equívoco, pois por mais que prevaleça a mídia eletrônica sempre será necessária a apuração e a análise de um profissional competente, já que ainda não há a possibilidade de uma pessoa comparecer em todos os acontecimentos simultaneamente, e esse perfil só existe em um jornalista

* Aline Fonseca, Juliana Tavares, Maria Meiriane e Talita Cruz

domingo, 24 de janeiro de 2010

Confiança


Todo mundo já ouviu a frase “confie em si mesmo”. Mas confiar no que é conhecido e no que se tem o controle é fácil. O difícil é confiar no próximo.
Existem 2 tipos de confiança: Aquela que surge naturalmente, e aquela que é exigida. A que surge naturalmente é a mais forte e a que traz mais segurança, tanta que muitas vezes se torna o que chamamos de “confiança cega”. Já a confiança exigida deixa dúvidas, e antes que se prove que ela é merecida, ela não é completa. É o que chamamos de “voto de confiança”. Em ambos os casos, pode ocorrer a decepção, e quando se confia cegamente em alguém, sempre é pior.
Seguindo nesse raciocínio, o ideal seria sempre dar somente “votos de confiança”, e estar pronto (a) para o pior, certo? Claro que é certo, mas o ser humano já nasce com o instinto de precisar acreditar em algo, e muitas vezes um “voto de confiança” se torna uma “confiança cega” sem que possamos perceber, e no final, sempre depende da outra pessoa mostrar se a confiança valeu a pena ou não. Como vivemos em sociedade, isso é uma questão que sempre surge diante de nós. Por isso, com certeza, seria muito mais fácil se a única confiança exigida na vida fosse a confiança em nós mesmos.

* Talita Cruz

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Coragem


Se existe um quesito essencial para viver em sociedade, esse quesito é a coragem. Todos os dias somos desafiados a passar por cima de nossos medos, seja tomando uma decisão importante, enfrentando uma decepção, um problema etc. Ás vezes, acredita-se que a coragem é de nascença, a pessoa já vem ao mundo destinada a brilhar e a enfrentar tudo, ou já vem predestinada a ser alguém acomodado, que aceita o que a vida dá sem ligar ou se esforçar para conseguir seu objetivo.
Mas a coragem não é tão fácil de se obter, ela é conquistada através do tempo e das experiências que temos ao longo da vida. Muitas vezes, um ato pode trazer um erro, mas com essa experiência o aprendizado vem junto, tornando a próxima decisão mais consciente e corajosa.
Ser corajoso(a) é diferente de não ter medo. Explico: Quando se tem coragem, o medo existem sim, mas a vontade de realizar o que se deseja supera todos os temores. Ela pode ser considerada a única opção que temos na vida, pois ou enfrentamos o obstáculo, ou paramos onde estamos e vemos os dias passarem com um fim certo: a frustração ou a derrota. Se não nascemos com tudo que sonhamos, temos uma vida para alcançar, e a coragem sempre fará parte de nossas conquistas.

* Talita Cruz

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

O Pecado da Gula

De todos os pecados capitais o mais difícil de lidar é o da gula. Ela aparece do nada e é tão forte que resistir é impossível.
A gula surge nas horas mais erradas. Por exemplo: você está vendo TV à noite sem a mínima vontade de comer. Daí você se lembra daquele bolo de prestígio delicioso que sobrou da última festa de aniversário.
Por mais que você tente se focar na TV, sua mente o obriga à voltar para a geladeira e sua imaginação ainda faz o favor de criar o momento da degustação do bolo. Pronto:  xeque-mate. Você vai para a geladeira e corta um pedaço que alimentaria 5 pessoas. Peso na consciência? Que nada! O máximo que poderá sentir na hora é um peso no estômago mesmo. A consciência vem depois, mais precisamente no dia seguinte. E porque a gula não apareceu à tarde? Tinha que ser justamente à noite? Só para nós irmos dormir com a barriga parecendo um balão de tão cheia?
Aliás, vale lembrar que a gula e a imaginação são aliadas. Pensa bem: o que seria da gula (a simples vontade de comer) se não fosse a imaginação para transformar esse ato tão obrigatório?
Esse pecado poderia ser chamado de “o pecado do descontrole” porque você gasta quando precisava economizar. Exagera quando precisava se controlar. Sai das regras quando precisava se enquadrar. Ou seja, faz tudo o que não deveria fazer.
Mas se a gula é tão “poderosa” quem poderá combatê-la? Só há uma resposta: a consciência. Sim, a consciência! Uma pessoa consciente sabe que comilança hoje é igual à barriga grande amanhã. Isso sem contar o fato de que a comida não vai fugir e você estará “vivinho da Silva” no dia seguinte para saborear o alimento sem extravasar.
Lembre-se de que comer com fome é necessário, mas comer sem fome é desnecessário. Se bem que, pensando melhor, não faço isso sempre. Se fizer isso hoje não vai ter tanto problema....

*Juliana Tavares

sábado, 2 de janeiro de 2010

Poder Voar

Poder voar não é um privilégio
Dos pássaros e aviões
Poder voar é simplesmente
Libertar as emoções.

Não conheço ninguém
Que não tenha voado um dia
Se esse alguém existe
É uma pessoa sem alegria

Voar não é apenas bater asas
E tirar os pés do chão
Voar é mais do que isso
Voar é soltar a imaginação

Voar é um momento
Único e especial
Pena que voar
Não seja real.

* Talita Cruz

10,9,8...3,2,1 Feliz Ano Novo!!!!!


Como pode uma simples frase nos dar tanta esperança nem que seja por alguns segundos de que realmente será um ano feliz??
Os momentos que antecedem a contagem regressiva para um novo ano nos faz pensar e lembrar de todos os fatos dos 365 dias passados. Momentos bons e ruins que nos fortaleceram fazendo-nos crescer e dar valor a vida.
Descobertas, realizações, frustrações, amigos novos, amores novos, família. Temos o costume de fazer um pedido à meia-noite do dia 31, e esquecemos de agradecer por mais uma vez estarmos vivos ao lado das pessoas que amamos.
Cada ano novo renova os nossos desejos, às vezes simples, às vezes complicados. Não importa qual seja o seu, são eles que nos dá vontade de viver e no final do ano, quem sabe agradecer por ter conseguido realizá-los.


*Aline Fonseca

 
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